Quem sou eu

Instituição: Escola Municipal de Ensino Fundamental Antônio Laureano da Cunha Filho Mantenedora: SEMEd – Secretaria Municipal de Educação de Santo Antônio da Patrulha – RS Ano de Início de Funcionamento: 1988 Horário de funcionamento: Manhã e Tarde Clientela: 265 alunos

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Hora Cívica e Homenagem à equipe Diretiva pela passagem do Dia do Diretor


Joseane e Michele


O nosso carinho e gratidão, a vocês, que além de


transmitir seus conhecimentos e experiências, estão sempre presentes


para, com sabedoria, nos ajudar a vencer todas as dificuldades, demonstrando coragem ao assumir o grande desafio de unir duas histórias e fazer o sonho sair do papel e virar realidade.


Por isso, hoje, recebam essa homenagem de toda a Família Antônio Laureano (Professores, funcionários, alunos e pais).


Parabéns pela passagem do dia do diretor – Dia 12 de novembro

Homenagem publicada na Folha Patrulhense

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Projeto Educação Ambiental

Oficina de Educação Ambiental
educambientalpmsap@gmail.com
Secretaria de Meio Ambiente
Coordenadora: Milena Mohr
Professora: Lilian Ramos
Educação Infantil a 4ª série










domingo, 30 de outubro de 2011

20ª Olimpíada Estudantil de Santo Antônio da Patrulha

MINI MARATONA

CATEGORIA MIRIM
FEMININO
AMANDA MALHEIROS - 1º LUGAR
ISADORA BICCA - 2º LUGAR

MASCULINO
JOÃO MARCOS MACIEL - 1º LUGAR
FABRÍCIO SILVEIRA - 2º LUGAR

CATEGORIA INFANTIL
FEMININO
SABRINA DOS REIS - 1º LUGAR

MASCULINO
BRUNO OLIVEIRA - 1º LUGAR

CATEGORIA JUVENIL
FEMININO
CAMILA PONTES - 1º LUGAR

ATLETISMO

CATEGORIA MIRIM
FEMININO
SHAUANA OLIVEIRA - 50m - 1º LUGAR
                                         400m - 1º LUGAR
                                         ARREMESSO - 1º LUGAR
ISADORA BICCA - 100m - 1º LUGAR
                                  200m - 1º LUGAR

MASCULINO
NYCOLAS FREITAS - 50m - 1º LUGAR
CRISTIAN SANTOS - 100m - 1º LUGAR
FABRÍCIO DIAS - 200m - 1º LUGAR
                               ARREMESSO - 1º LUGAR
JOÃO MARCOS MACIEL - 400m - 1º LUGAR

CATEGORIA INFANTIL
FEMININO
JÚLIA BICCA - 50m - 1º LUGAR
                          200m - 1º LUGAR
                          ARREMESSO - 1º LUGAR
SABRINA DOS REIS - 100m - 1º LUGAR
                                       400m - 1º LUGAR

MASCULINO
RICARDO LINO - 50m - 1º LUGAR
ALISSON NUNES - 100M - 1º LUGAR
                                   ARREMESSO - 1º LUGAR
BRUNO OLIVEIRA - 200m - 1º LUGAR
                                    400m - 2º LUGAR

CATEGORIA JUVENIL
FEMININO
CAMILA PONTES - 50m - 1º LUGAR
                                  200m - 2º LUGAR
NATHÁLIA BORGES - 100m - 2º LUGAR
                                       400m - 1º LUGAR
                                       ARREMESSO - 2º LUGAR
MASCULINO
BRUNO OLIVEIRA - 50m - 1º LUGAR
                                    100m - 2º LUGAR






























quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Histórias Policiais - 8ª série

O homem-aranha

     Sábado à noite, uma ligação foi feita para meus superiores. Havia um homem morto dentro do banheiro de uma festa à fantasia.
     Quando cheguei no local, a cabeça do homem estava dentro da pia, o corpo atirado no chão. Todos apavorados no meio da pista de dança.
     Busquei alguns dados da vítima na portaria, seu nome era Bário, ele era dono da boate e um dos organizadores da festa, rico, bonito, simpático. Tinha apenas um defeito, quando bebia demais, mexia com mulheres já comprometidas e comprava muitas brigas.
     Comecei então, os interrogatórios: o segurança disse que ele havia chegado mais ou menos às 23:30, chequei com o delegado, a ligação foi feita às 23:45. Perguntei para a garçonete, ela disse que tinha visto ele discutindo com um cara fantasiado de homem-aranha.
     O crime ainda estava meio estranho, mas não desisti. Resolvi falar com os pais dele. Eles me disseram que Bário odiava o homem-aranha e que antes de sair de casa, por volta das 22:30, havia recebido uma ligação, e logo depois ficou estranho, bravo, mas ao mesmo tempo com medo. Perguntei para eles se Bário tinha algum amigo, eles disseram que Xenômio era o único que ainda suportava o amigo, mas de algum tempo pra cá havia discutido com Bário, pois ele tinha bebido e tentou agarrar sua namorada várias vezes.
     Bom, o que faria um homem-aranha matar um homem comum cortando sua cabeça e o esfaqueando?
     Procurei Xenômio, ele havia saído de viagem na tarde daquele dia, foi o que os seus pais me informaram. Então fui até o aeroporto e descobri que ele desmarcou a viagem às 22:25, remarcando-a para a meia noite que saía o segundo vôo para o México.
     Será que eu tinha achado o assassino?
     De novo fui até os pais de Xenômio, perguntei se ele tinha alguma casa no México ou perto dali, eles disseram que sim, me deram o endereço e antes de eu sair , receberam uma ligação e a mulher começou a chorar... a partir daquele momento tinha plena certeza de quem era o assassino.
    Fui para o aeroporto, peguei o primeiro avião para o México e fui até o endereço que tinha em mãos. Xenômio estava em casa, chamei alguns policiais mexicanos, expliquei o ocorrido, eles entraram na casa e prenderam ele. O facão e a roupa de homem-aranha estavam em um baú embaixo da cama guardados a sete chaves.
     Quem imaginaria que o melhor amigo mataria o outro por ciúmes? Melhor, eu imaginaria e digo mais: tenho certeza de que se arrependeu!

Patrícia Santos - Turma 81
Professora Sheila



Terror nos chalés
Enquanto dirigia até a casa de Logan, meu parceiro na Scotland Yard, imaginava o que ele queria, já que certa vez me chamara para ajudar a procurar suas chaves.
                - Entre – disse Logan antes mesmo que eu batesse na porta.
                -Bom dia, posso perguntar o que me traz aqui? – perguntei, ainda parada na frente da porta.
                - Que acha de passarmos o final de semana em uma pequena pousada no meio da floresta Red Woods? Fica na cidade vizinha.
                - Folga agora? Com todas essas crueldades acontecendo em Londres? – finalmente entrei.
                Ele arrumava uma pequena mala de viagem, que já parecia estar sobrecarregada.
                - Não, um crime. Uma turma de alunos que se formam mês que vem foram tirar uma semana de férias nessa pousada que lhe falei. Uma garota foi morta, melhor da turma, amiga de todos... CUIDADO!
                Estava sentando em uma poltrona quando pulei assustada, então vi o motivo do seu grito. Um gato siamês obeso despertava de um sono profundo no sofá. Em sua coleira estava escrito “Mr. Paul G, de Koetz”. Provavelmente atrás dela estava escrito o endereço em que nos encontrávamos. Eu não virei para checar.
                - Quando partimos?
                - Em uma hora. Leve um biquíni – disse, com um sorriso malicioso. Fiz um gesto obsceno e fui embora.
                Enquanto dirigíamos até a tal pousada fomos surpreendidos. Aparentemente a árvore no caminho havia caído com a tempestade que havia abalado a região. Desci do carro e fui em direção a ela.
                Eu estava enganada, a árvore havia sido cortada propositalmente. O jeito foi pegar as duas malas pequenas e ir caminhando o resto da trilha, já que, de acordo com o mapa, aquele era o único acesso.
                - Megan... esqueci de mencionar um detalhe. A garota, Mary Fox, foi encontrada no lago. Tem marcas de estrangulamento, mas isso foi apenas para que desmaiasse, ela provavelmente acordou dentro do lago e morreu afogada.
                Estremeci. Tinha fobia de lagos, rios, mares ou o que quer que tivesse água e não fosse uma piscina.
                Chegando lá, o dono da pousada nos atendeu com sua cara fechada, nos deu a chave do chalé 8 e, quando saímos, ficou resmungando coisas quase inaudíveis sobre um tal de Jack.
                Eu não estava com vontade de ir para o quarto, então Logan levou minha mala.
                Fui falar com a professora que acompanhava os alunos, a Sra. Wayne.
                - Nunca gostei muito de Mary, mas quando soube de sua morte, fiquei chocada. Ela era uma boa pessoa – revelou.
                - Quando a senhora soube? Mas fui informada que todos os hóspedes se depararam com seu corpo à beira do lago na saída para o café da manhã.
                - E-eu... acordo mais cedo para fazer caminhadas. – algo me dizia que ela estava mentindo. Se fez a tal caminhada teria visto o corpo.
                Decidi que não adiantava pensar demais, deveria perguntar aos outros. Bati na porta do chalé 7, no qual Mary estava hospedada. Quem atendeu a porta foi uma garota de estatura mediana, 1,65 de altura, aproximadamente, com cabelos cacheados como os de um anjo e ruivos vibrantes até a cintura. Era perfeita.
                - Olá – disse ela abrindo um tímido sorriso. Conseguia-se ver que era o sorriso de alguém que estava sofrendo.
- Bom dia. Me chamo Megan Carter, e estou aqui para investigar o assassinato de Mary. Importa-se que eu faça algumas perguntas a você e seus companheiros?
- De jeito algum, pode entrar, os outros foram almoçar.
- E você não?
- Estou sem fome. – sentou-se em uma poltrona e começou a mexer nos cabelos, começando um projeto de trança.
- Você e Mary eram próximas?
- Sim, éramos melhores amigas... muito próximas.
Podia jurar que havia visto uma lágrima, mas não soube dizer se era de tristeza ou desejo de vingança.
- Ótimo, então você pode me dizer se ela tinha algum inimigo, ou algum segredo que deixaria sua vida em risco. Não contarei a ninguém, mas entenda, é para que peguemos quem fez isso logo.
- Bem, que eu saiba, ela não tinha nenhum inimigo, nem ninguém que faria tal coisa. Ela era amiga de todos, a única pessoa com quem nunca se deu bem foi a Sra. Wayne, mas ela não faria isso.
- Hum... Qual é o seu nome mesmo?
- Phoebe Newton – a essa altura, sua trança estava quase completa, era linda, como coisas de anjos.
- ok, Phoebe, por enquanto isso é tudo, se precisar posso contar com você?
- Sim, para qualquer coisa. Quero que peguem o filho da @&%$ que fez isso com Mary.
Ao sair do chalé 7, encontrei Logan atrapalhado tentando achar as chaves do chalé 8. Testava várias, e parecia estar confuso. Fui até ele e o ajudei.
- Megan, se não fosse por você eu estaria perdido! – riu ele.
- Hahaha, engraçadinho. Acabei de falar com a melhor amiga da garota e com a professora.
- E aí?
- A professora não estava com o resto do pessoal quando o corpo foi achado, e segundo Phoebe, Mary e ela não se davam bem.
- Parece suspeita, mas está fácil demais...
- Ah, vamos deixar as malas e ir almoçar, estou morrendo por um pouco de comida.
Depois de um almoço divertido, pedi a Phoebe, que havia almoçado conosco, que me levasse até seus companheiros de chalé.
À beira do lago, encontramos John Summers. Deixei Phoebe me esperando e me sentei ao seu lado no píer de madeira.
- Olá – eu disse calmamente.
O rapaz virou-se para mim e tirou o capuz que usava cobrindo a cabeça. Tinha os cabelos castanho-claros e olhos acinzentados. Os óculos até que combinavam com as sardas.
- Me chamo Megan Carter, se você quiser conversar sobre os acontecimentos recentes...
- Ah, você quer dizer a morte de Mary? Não tenho nada a declarar para sua investigação. – disse com um leve toque de ironia.
- Vocês eram amigos?
- Não muito próximos, mas ela era importante.
- Você sabe se alguém tinha motivos para querer matá-la?
- Não moça. – ele recolocou o capuz e permaneceu fitando as profundezas do lago.
No chalé 7 encontrei um garoto e uma garota que Phoebe disse serem Will Skype e Emma Smith.
- Phoebe, tire-o daqui! – gritou Emma
Pelo visto os dois estavam discutindo assuntos amorosos. Conversei com os dois, mas logo vi que eram inofensivos e os descartei da lista de suspeitos. Assim como John.
Conversei com outros alunos também, mas nenhum deles parecia ter um papel na história.
- A professora pode ser uma suspeita por não ter um álibi, mas se fosse por não se dar bem com alunos, as professoras seriam suspeitas número um em casos de assassinato adolescente. – disse Logan – mas eu não descartaria nenhum dos colegas de chalé.
Logan era meu parceiro, mas neste caso ele ficou de fora. Me dava conselhos e estava ali para me ajudar se eu precisasse, mas estava fora do caso.
Após horas conversando com ele sobre o caso, resolvi ligar meu notebook e pedir algumas informações ao nosso assistente na Scotland Yard. Assim que os arquivos chegaram no outro dia, comecei a ler. Neles haviam todo  tipo de informação sobre Phoebe Newton, William Skype, Emma Smith e John Summers.
Não li nada de alarmante nos quatro primeiros, até que...
- MEGAN, PHOEBE SUMIU! – Logan apareceu na porta, completamente encharcado devido à chuva.
- Que?
- Ela e John. Emma disse que ouviu gritos.
- Logan, escute uma coisa, John tem distúrbios mentais, sofre de dupla personalidade. Deve ter matado Mary, e provavelmente é isso que quer fazer com Phoebe!
Corremos ao chalé 7 para ver se achávamos alguma pista, mas chegando lá a porta estava trancada, e ninguém estava lá dentro para abrir, então Logan arrombou a porta e nós entramos. Na poltrona onde Phoebe sentou quando estive lá, havia uma foto de duas garotas ruivas, Phoebe e outra garota de sua idade que parecia uma versão minha de 17 anos. Era Mary.
- Logan, ele quer as ruivas, olha.
- Você é ruiva.
Saí correndo na chuva até a casa do dono da pousada.
- SR. TURNER! – gritei enquanto batia violentamente na porta. Meus cabelos ondulados agora estavam lisos e colados no meu rosto.
- Já sei da garota desaparecida, não posso ajudar. Agora quer me deixar dormir?
-Espere. – coloquei o pé da porta para impedir que ele a fechasse – você conhece algum lugar na floresta que dê para abrigar alguém? Uma caverna, talvez, ou uma casinha...
- Tem uma cabana que meu vai costumava guardar seus instrumentos de caça e ferramentas. Está abandonada. Fica a uns 700 metros leste do chalé 10. Talvez menos. – disse ele.
Chamei Logan, e nós, juntos, fomos até a tal cabana. Quando estávamos quase chegando, ouvimos um grito. Caminhamos com mais cuidado.
Ao chegar ao lado da pequena cabana, me abaixei e espiei pela janela. Pude ver John sentado na cadeira (de costas para a janela), encarando uma Phoebe apavorada enquanto permanecia amarrada e deitada no chão frio de uma noite chuvosa.
Phoebe me viu na janela, assim, John pode notar que havia alguém ali. Me abaixei e dei a volta na cabana, e quando achei um buraquinho na madeira da parede fiquei abaixada espiando em silêncio. John não estava mais lá. Com certeza não estava perto de mim, já que Logan, que estava escondido atrás de uma árvore próxima, disse que me faria um sinal se ele se aproximasse.
Vi John correndo atrás de Logan, que não fugiu e fez com que o jovem tentasse bater nele. Em vão, é claro. Corri até a porta da cabana e desamarrei Phoebe e a ajudei a se levantar. Notei que no canto da sala havia uma motosserra, que aparentava ter sido usada recentemente.
- Me larga seu brutamontes! – Logan tinha John preso em seus braços fortes, e enquanto o segurava, eu e Phoebe o amarramos na cadeira.
- Eu sei que as ruivas são lindas e irresistíveis, mas não precisa mata-las, né garoto – disse Logan.
- Eu tive que fazer isso, Phoebe, me desculpe. Mas nosso destino está escrito nas estrelas, ainda vamos ser felizes juntos, só eu e você, nesta cabana. E não matei Mary porque ela era ruiva, seu imbecil.
- Porque então, John? Eu deixei claro que NUNCA iria ser sua. – disse Phoebe, chorando.
- Mas se ela estivesse fora do caminho, ele estaria livre pra mim.
- Ah, Deus, ele é louco.
Nós os levamos de volta à pousada, e no caminho obrigamos John a nos contar o que havia o levado a fazer o que fez.
Bom, ele sempre foi apaixonado por Phoebe, desde antes do colegial, só que Phoebe gostava de Mary, com quem estava namorando em segredo até que a mesma foi assassinada por John quando ele descobriu. Ele achou que se Mary estivesse morta, Phoebe seria dele.
Quando chegamos à pousada uma viatura nos esperava lá. Obviamente, as árvores no caminho haviam sido removidas. John foi preso e tudo ficou aparentemente bem.
- E a professora? Se ela não estava caminhando, onde ela estava? – perguntei a Logan quando voltávamos a Londres.
- Adivinha onde ela estava na hora do crime? No quarto do Sr. Turner. – disse ele gargalhando.
Quando chegamos à Londres tudo parecia ter voltado ao normal. Exceto por uma coisa. Quinzenalmente Logan me leva à praia para tentar me ajudar a superar minha fobia.
  
Professora Sheila


quinta-feira, 13 de outubro de 2011

15 de outubro - Dia do Professor

"Feliz aquele que sabe e transfere o que ensina"
                                                      Cora Coralina

Parabéns a todos os professores da Escola Laureano!
 

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Atividades Dia da Criança


Mini - Gincana Educação Infantil e Anos Iniciais
Recreação, brincadeiras, alegria e diversão no pátio da escola.



Educação Infantil II
Profª Vilma


1º ano
Profª Eliane Beatriz





Educação Infantil I
Profª Oneida


2º ano - Tarde
Profª Rosane Bonfim













 2º ano - Manhã
Profª Elenita e Marilane


3º ano
Profª Giovana
Estagiária Mariani

 Alunos de 5ª a 8ª série participando de vivência de Jiu-Jitsu na Academia "Gracie Barra Santo Antônio da Patrulha", com exploração sobre o assunto, exercícios e prática no tatame, com Mestre Jeferson e Instrutor Fabrício.